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domingo, abril 10, 2005

Poder

Durante o fim de semana, congresso do PPD/PSD para eleger novo líder. De um lado o candidato das promessas, das maravilhas. A versão 2.0 do recém-enxotado Primeiro Ministro. Há qualquer coisa de honesto em Filipe Menezes e no estilo de políticos que faz do populismo e da "criatividade" a sua forma de combate. Estes assumem de chancas o desejo pelo poder. É o poder que interessa. Se eu tiver poder o mundo melhora, pois estou recheado de boas ideias e bombocas.

Do outro lado há uma tentativa de "credibilizar" a política. Marques Mendes quer responsabilidade, sentido de missão e um trabalho sério em prol do País. Não alinha em grandes promessas, dispensa as variedades. Aposta na "credibilidade" e, ponto um, aposta no País. Muito mais que o partido, importa pensar no País, repete a cada três frases.

Marques Mendes quer ser oposição honesta e construtiva. Não quer disparar por disparar. Quer vigiar, dialogar, contribuir. O que importa é o País não é o partido. Se o País for próspero, que se lixe o partido e a ambição. Depreende-se daqui que o candidato deseja a melhor sorte ao Partido Socialista, responsável pelos próximos quatro anos de governação.

Se correr bem ao PS corre bem ao País - isto não oferece dúvidas. Mas logo o candidato profetiza: há-de correr mal e nessa altura... Este "correr mal" é inevitável é irresistível. Vai certamente "correr mal". Como poderia não "correr mal"?

Marques Mendes não deseja boa sorte ao País. Deseja que o PS se enterre o quanto antes. Que tudo "corra mal" nestes quatro anos. Para que o partido volte, para que ele volte, para que tudo passe a "correr bem".