Para quê?
(...) A água corria, sabe-se lá para onde e para quê. Assim corria em Maio; em Maio, desaguara de um riacho para o rio grande, do rio grande para o mar, do mar para as nuvens, nas nuvens fez-se chuva e talvez, agora, essa mesma água corresse outra vez diante dos olhos de Riabóvitch... Porquê? Para quê? (...)
Tchékhov, O Beijo
Tchékhov, O Beijo
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