Contratos invisíveis
Numa esplanada, a ler o jornal, fui abordado por três indivíduos que queriam cigarros e dinheiro. Dei apenas cigarros aos primeiros dois, que aceitaram com desprezo, como se aquilo fosse o mínimo a que eu estava obrigado. Ao terceiro não dei nem cigarros nem dinheiro. Então ele pôs-se a praguejar e chegou a ameaçar-me, em voz alta, quando se afastava. Conclusão da história: não contentamos ninguém mas geramos o ódio num instante.
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