Islamicamente correcto
(...) Bastou uma chamada anónima e Kirsten Harms, a directora, aterrorizada, despiu o "tailleur", pôs a "burka" e despediu Mozart com justa causa. (...)
Mais uma crónica imprescindível de Manuel António Pina.
Mais uma crónica imprescindível de Manuel António Pina.
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