Ano Blanchett
Vi ontem o primeiro tomo da feliz sequência que irá assaltar os cinemas ao longo de 2007. E mesmo que Babel me tenha enfastiado (tal como Crash, parece sofrer da necessidade de nos falar ao coração, e apesar da sofisticação técnica e narrativa descamba numa lamechisse sonolenta), mesmo assim tinha Cate Blanchett (baleada e moribunda) e isso é razão suficiente para ir ao cinema. Este ano, aliás, não faltarão razões para ir ao cinema. Vejamos a lista: The Good German, de Steven Soderbergh; Notes on a Scandal, de Richard Eyre; I´m Not There, de Todd Haynes (onde interpreta... Bob Dylan); The Golden Age, de Shekhar Kapur; e The Curious Case of Benjamin Button, de David Fincher. E mais houvesse que eu ia a todos. Não costumo ter fixações por actrizes (só paixonetas fugazes) mas a beleza desta senhora realmente toca-me. A que distância de Scarlett e Dunst e outras ninfetas lambidas ainda sem pathos e gravidade. Há naquelas maçãs do rosto e na expressão solene e algo assustada aquilo que mais me provoca numa mulher: a sensação de que ia gostar dela. Da sua gentileza e distinção. Por mais que me enganasse - mas enganarmo-nos é condição para o encantamento. Esta senhora tem 37 anos e é australiana. E é para mim a actriz mais bela da actualidade.
5 Comments:
Não preferes o David Bowie?
se fosse mulher, não tenha dúvidas.
irritante censura a tua..., mas o blog é teu, pois que nada mais resta senão dar-te essa primazia opinativa...
irritantes comentários os seus (e não são os primeiros). Sugiro-lhe outros blogs, menos irritantes.
mas, peço perdão se provoquei equívoco, o blog é muito bom, quanto a isso não hajam dúvidas. Já o blogger tergiversa por vezes...
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