O Independente
Não é agora que vou ao funeral (a atirar flores, tinha-o feito há mais de dez anos), mas também eu fui leitor fiel do velho Indy, que comprava sobretudo pelos textos do VPV, do MEC e do João Bénard. O caderno principal praticamente não lia: espreitava os títulos, que eram bem esgalhados. E devorava a revista, desde o "rantanplan" à Filosofia de Ponta. Não me interessava a orientação política, nem o "programa": lia o jornal por algumas prosas e pela aragem. Depois, deixei de o comprar. E actualmente não significava nicles. Ficam as exéquias atrasadas, e um obrigado tardio ao título mais importante da minha adolescência.
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