Dia de fumo
O expediente arcaico de levar os militantes de cascos de rolha à capital, em dia de eleições, para encher a cidade de “lisboetas” efusivos com a vitória do candidato, e depois aquele circo, absolutamente inautêntico, com o primeiro-ministro a colar-se à festa, em cima de um camião TIR, e a debitar um chorrilho de inanidades, quando se investiu o melhor exército, os melhores recursos, e o resultado foi o mínimo, apenas revela a aflição de um governo em acentuada queda.
3 Comments:
moral da história: já que tivemos todos que aturar campanha politica e noite de eleições, somos todos alfacinhas
meireles
chorrilhos e inanidades. que palavras, que joias e berlindes, que berlinas e boinas nos dás. Arre!
lol. estou de acordo aí com o irmão anónimo... que berlinas tão gostosas.
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